Arquitetura de Software na Nuvem
Salve Galera tudo bem?
Hoje quero compartilhar com vocês uma conquista muito importante para a minha carreira: O Lançamento de um livro! Sim um livro. Pude dividir a autoria com pessoas que sempre fui um grande admirador. E, por uma coincidência do destino, acabei dando minha pequena contribuição para um dos livros que, pela qualidade dos capítulos escritos, certamente vai virar referência para muitos desenvolvedores.
Trata-se do livro Melhores Práticas de Arquietura de Software na era da Nuvem, que teve, além de mim, os grandes amigos e autores:
- Otávio Santana, hoje na ZUP Innovation (um dos caras que mais manja de java no mundo!)
- Karina Varella, da RedHat (que é absuradamente fantástica na área de desenvolvimento e BPM)
- Elder Moraes (também da Redhat e um dos caras que mais manja de Cloud computing que eu conheço)
- Sandro Giacomozzi (o cara é engenheiro Senior da Totvs – veja o nível da galera)
- Sérgio Lopes (o cara é gente grande da TI do Itaú e só mexe com coisa parruda)
- Mauricio Salatino, ou Salaboy (um dos caras que mais manja de Kubernetes no mundo)
- Leandro Domingues (que trabalha na Cluster Consultoria e um dos caras que mais manja de MongoDB)
Bom, feitas estas apresentações, o capítulo que abre o livro é logo o meu (vai vendo o nível da responsa): A importância de aprender conceitos ao invés de novos frameworks. E aqui eu discuto e apresento casos onde vale sim a pena pensarmos em conceitos e por que não, criarmos nossos próprios frameworks para termos uma idéia de como as coisas funcionam. Ah Isidro, mas você é contra o uso de frameworks? Claro que não! Frameworks são ferramentas poderosíssimas para conseguirmos fazer o trabalho pesado, braçal e que leva tempo, de uma forma extremamente produtiva. Isso que é legal.
Agora, qual o ponto negativo de apenas usarmos frameworks? Não saber o que acontece nos bastidores. E é aí que vem a mínha crítica, pois se há algum erro na aplicação, como você faz o trace desse erro? Como você descobre onde está o erro? O erro é do seu código, é uma falha do framework ou é um mau uso?
Fora isso, aprender bem Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos, Grafos, Compiladores, Autômatos, Arquitetura de Computadores, entre outras disciplinas chatíssimas de um currículo de computação pode sim melhorar sua capacidade de resolução de problemas, de abstração, de poder alternar os níveis de detalhamento do seu problema (tratando desde o alto nível até no nível dos bits e bytes). Tudo isso combinado, quando você começa a ligar os pontos, é óbvio que você vai se tornar diferenciado.
Bom, mas se você ficou curioso, clica no link aqui embaixo e faça o download do livro. É gratuito!
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Ah, e também fiz uma live com a galera da Trybe sobre este assunto que tá neste vídeo aqui ó.
Valeu galera!!!
#vamosprogramar